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DESPEDIDA AO MESTRE AKIRA TORIYAMA

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

XII Festival Japão na Paraíba! Fui lá e Conto o Que Achei!


Essa é a entrada da Usina Cultural Energisa. Estava bem ornamentada e boni... Ignorem minha pose besta e o pessoal ao fundo.

O XII Festival Japão na Paraíba se deu em 16 e 17 de setembro na Usina Cultural Energisa, sendo entrada franca na estrei e no domingo fora cobrada a simbólica taxa de 10 reais para entrada. Teve inicio na manhã do sábado, às 09 horas da manhã e foi até por volta das 21 da noite. O mesmo se deu no dia seguinte.

O evento fora organizado pela Associação Cultural Brasil-Japão na Paraíba e Universidade Federal da Paraíba e essa parceria trouxe importantes figuras que representam muito bem o Japão, como os senhores Hilton Cassiano, Akio Yamaoka o casal Miriam Sumie e Shigeo Saito, todos importantes musicistas de música clássica japonesa; Akira Yamada, embaixador do Japão no Brasil e outros que infelizmente não me recordei no momento em que escrevia o texto.

Tive a oportunidade de acompanhar a apresentação musical desses excepcionais e músicos e confesso que esse foi o ponto alto do primeiro dia do evento, pois pude assistir por cerca de 1h30m a apresentação do professor Akio Yamaoka e Hilton Cassiano que se mostraram verdadeiros mestres em Shakuhachi e Kôto.

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Algumas Atividades do Evento

As oficinas foram interessantíssimas: Oficina nihongo (língua japonesa); oficina mangá; oficina de origami; oficina de ikebana (arranjos florais).
Exibição de Tokusatsus e filmes, como a animação Kimi no na wa e o drama Aruitemo Aruitemo.
Projetos de cultura oriental com direito a execução instrumental de música folclórica japonesa e a apresentação do coral Hatsushinode e do grupo de Taikô Tatakinan.
Mesa redonda sobre "Um olhar de fora sobre o Japão".

Esse sou eu tentando usar Arco e Flecha
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E vejam só! Quase acertei o alvo. QUASE!

Um dos motivos que levou meu amigo Rodion (ou Tom, como preferirem) a ir ao encontro foi a abertura do Taru de Saquê, o que também aconteceu no primeiro dia do festival.

Outras atividades de alta qualidade também se deram no segundo e último dia do evento, mas não me fiz presente, dentre elas inúmeras apresentações de artes marciais como Kendô, Iaidô e Kyudô.
Palestra sobre "O moderno e o tradicional na Cultura Japonesa"
Asian Pop.
Desfile de Cosplay.

Mesmo que o desfile de cosplayers tenha sido no dia seguinte ainda foi possível encontrar um número razoável de cosplayers!

Lembro que essas foram só algumas das atividades realizadas. Bem verdade, a organização do evento teve bastante cuidado para tornar a programação a mais variada que puderam e acredito realmente que, na medida do possível eles proporcionaram um festival de qualidade ímpar e pouco visto em João Pessoa.

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O que é a ACBJ-PB?

"A Associação Cultural Brasil-Japão da Paraíba (ACBJ-PB), entidade sem fins lucrativos, surgiu, em novembro de 2004, em uma reunião de descendentes e entusiastas da cultura japonesa, que tinham como propósito cultivar e promover a cultura nipônica, através de cursos de idiomas, atividades culturais e recreações."

Havia uma exposição de castelos e feudos japoneses no Festival. São miniaturas belíssimas!

"A Associação funcionou no endereço residencial, rua. Tertuliano de Castro, 893 – Bairro do Bessa, em caráter provisório por conta do registro do CNPJ, o período de funcionamento neste endereço foi de 2004 até meados de 2009. E atualmente, a organização funciona na rua Manoel Paulino Jr., 571 – Tambauzinho – João Pessoa – PB."


(Texto extraído diretamente da página oficial da Associação de Cultural Brasil-Japão da Paraíba. vide, http://acbjpb.org/a-associacao/historia/)
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Informações sobre Associação Cultural Brasil-Japão na Paraíba:

Caso esteja interessado nas atividades que a ACBJ-PB realiza, esteja a vontade para obter mais informações direto na fonte:

>Link da ACBJ-PB no Facebook aqui

>Link da ACBJ-PB, Página Oficial aqui
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Conclusões

Em suma, o evento foi melhor do que o esperado, ao menos foi a minha impressão.

Foi um bom encontro para se levar a família. Qualquer um poderia apreciar um pouco que seja, visto que não era voltado unicamente para um nicho específico, como geralmente se percebe nos eventos de cultura pop onde você sabe que encontrará cosplayers, fãs de quadrinhos e gamers. Não. No XII Festival Japão na Paraíba era possível ver uma gama maior de pessoas, assim como disse: era um evento para toda família.


Ora, essa foi uma tarde memorável...

Algo interessante ressaltar é o fato de determinadas atividades ter um viés pedagógico alto, sem ser cansativo, e no fina das contas boa parte das atividades que o Festival trouxe era para se aprender um pouco mais sobre Cultura Japonesa e não unicamente para passear, e foi justamente por esses dois vieses que acabei gostando tanto do evento: por propor não só um passeio, mas também transmitir informação.

Espero que o festival continue por muitos e muitos anos a realizar novas edições que certamente voltarei a visitar nos anos seguintes.
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Clovis de Castro escreveu a resenha, foi ao evento e guarda boas recordações desse dia especial.  

sábado, 9 de setembro de 2017

Death Note Netflix!



Confesso que não costumo assistir televisão. Ao menos não com a frequência de antigamente, como quando eu era criança, por exemplo. Se me viro para a televisão é para jogar videogame, num desses finais de semana vagos... A Netflix é para mim televisão, ou uma extensão dela. Então, eu muito pouco assisto da Netflix também e Somente algo que realmente me desperte atenção fará com que eu dê uma chance.

Umas três semanas atrás minha mãe me chamou para assistir ao filme Death Note da Netflix. Curioso com o produto, mas não o suficiente para me deixar eufórico, marquei de assistirmos na noite seguinte.

...E eis que na noite seguinte não assistimos. Só no fim de semana seguinte assistimos e os parágrafos seguintes formam a minha impressão do que foi Death Note Netflix (sim, passarei a chamar o filme assim nesse texto).


As Primeiras Impressões

Sinceramente, esse não foi o primeiro longa live action e nem será o último da série Death Note. Lembro de ter lido pela primeira vez sobre produções nipônicas de Death Note em live action desde 2009. Na citada época, tinha lido em alguma AnimeDo sobre as adaptações da série em longas 

As versões japonesas, como muitos já devem ter assistido, seguem a mesma linha do mangá/anime, o que é bom e ruim ao mesmo tempo. Se você quer ver uma produção cinematográfica narrando exatamente aquilo que você já viu, vá em frente. Agora, se quiser algo novo... vai ter que assistir Death Note da Netflix, que mesmo não sendo bom (e não é mesmo) é algo diferente.

Death Note ocidental é o tipo de filme que você investe a título de curiosidade. Seja pelo fato de você ser um fã da série ou por simples curiosidade.

A única vantagem é que, no conforto de seu sofá (cama, poltrona, o que preferir), sem pagar taxas adicionais além da mensalidade da Netflix, dá pra conferir o que fizeram nesse filme. Se o leitor desse texto vai se entreter ou não, aí "são outros quinhentos"...

A dica que dou é assistir sem grandes pretensões ou mesmo sem comparar ao anime e mangá - caso deseje algo próximo da franquia original, assista aos live actions japoneses.

Aqui em Death Note Netflix temos uma adaptação, e só algumas poucas referências (nomes dos personagens, atribuições específicas do Death Note, rítmo policial característico da narrativa do anime/mangá, nada que vá além disso) estão presentes no filme, logo, Death Note do Netflix não segue fielmente o plot do mangá como se deu na animação e alguns personagens estão bem diferentes do original, o que por si só não é nada de mais, só que os roteiristas americanos desenvolveram muito mal as personegens nesse longa.

Digo isso por se tornar extremamente frustrante a forma que eles moldaram certos personagens. O que me leva ao mais importante ponto da crítica.


O Pior de Death Note Netflix: Os Personagens

Se o leitor dessa resenha desconhece, Willem Defoe interpretou Ryuk nesse filme. O Duende Verde de Homem-Aranha foi Ryuk nesse longa. E acabou sendo um dos personagens que menos aparece, mais desnecessários e destoados de todo o longa.

Outra coisa que me chamou atenção é como Ryuk busca as sombras para dar aquele aspecto 'Dark' e de 'poucos amigos'. Se bem que mais parece o oposto do calangão de Dragon Ball Evolution que ao aparecer brilhava com maior intensidade que uma estrela explodindo sob Ozaru, o saiyajin lobisomem! Posso ter feito um monte de comparações à Dragon Ball, pois no final das contas esses dois produtos tem muito em comum, só que em proporções distintas.


O inoxidável Willem Defoe como Ryuk


Ryuk quando aparece no filme só percebemos a cabeça, o resto fica envolto em sombras. Se bem que a carranca do deus da morte é a mesma do mangá.

SPOILER: Na cena em que ele surge pela primeira vez para Light lembra até um boneco de Olinda. Depois disso, breves relances do corpo são revelados, só a feia carranca fica a mostra.

E antes que eu me esqueça. a maior decepção de todas: Light Turner. Para começar a matar adoidado ele até que tinha uma motivação apresentada no início do filme, mas certas atitudes tomadas por ele no decorrer do filme condizem mais com o que o Raito Yagami do mangá/anime faria do que com Light Turner.


Margaret Qualley como Mia (ou Misa)


O roteirista tentou dar ares de inteligência à Light Turner no início do filme mostrando o quão genial ele é por fazer o dever de casa dos outros e fazer um dinheirinho com isso. Se você se convenceu que ele é um inteligente rapaz do ensino médio, tudo bem, é compreensível, e fixe: só inteligente, como qualquer um pode ser apontado como tal; agora, se você acredita que esse exato sujeito é capaz de fazer as coisas que se desenrolam no filme, aí é que se encontra o pior de todos os erros.

Em síntese, Light Turner durante o filme aos poucos se mostra como uma besta quadrada, dando espaço à Mia (Misa do Netflix) alguns dos momentos mais próximos de interessante na adaptação.

Nat Wolff como Light


As reviravoltas mirabolantes no embate entre Light e L estão também presentes aqui. Só que na versão da Netflix dificilmente te convence que seria de alguma forma possível Light Turner ter pensado determinada ação com tamanha maestria.

Algo posso deixar bem claro: L é o mais bem desenvolvido personagem. Está longe de ser perfeito, mas ainda assim foi a melhor coisa que consegui encontrar nessa versão de Death Note.


Lakeith Stanfield como L


Conclusão

Ora, o filme é ruim. Digo, fracassa em inúmeros pontos, tanto na adaptação que é bem genérica e não aproveita quase nada dos desfechos inteligentes e complexos da série original, assim como falha igualmente na tentativa em dar personalidade própria às personagens do filme, mas ainda vale uma conferida despretensiosa. Nada além de conferir para tirar suas próprias opiniões sobre o que escrevi.
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Clovis de Casto escreveu a presente resenha.

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Impressões do Evento Cosplay Nordeste 2017 (Segundo Dia)!



Assim como eu havia prometido nos reviews do Animokay de ir visitar o evento, aquele que vos escreve se fez presente no Cosplay Nordeste 2017 (e infelizmente não compareci ao AnimOkay por não ter caravana para o evento de Pedras de Fogo, o que é irônico).


   Acesse a página do Facebook e veja as foto que sofrivelmente tirei no evento. Para tanto, basta clicar aqui.


Cosplay Nordeste 2017 aconteceu nos dias 2 e 3 de Setembro na cidade de João Pessoa. Os dois dias de eventos se iniciaram às 10 da manhã e se encerraram às 10 da noite. As principais atividades consistiam nos conrcusos de cosplay, apresentações musicais, concurso de K-POP, Concurso de Just Dance e outras atividades do gênero.




O público que frequentou o primeiro final de semanda deste mês foi bastante seleto, consistindo quase que exclusivamente por cosplayers (como o nome e todo o resto sugere) e gamers.

Fui ao evento no segundo dia e acompanhei as atividades das 11 da manhãs às 7 da noite, logo, tenho uma boa noção do que analiso.


Dos Prós e Contras

O preço dos bilhetes - ressalto que os valores apresentados  são os de meia entrada - estavam um pouco caro. Se comprar ao ingresso do HQPB 2017 (meia entrada) você terá a surpresa de perceber que o bilhete de estudante do Cosplay Nordeste 2017 custou o mesmo que o cobrado pelo HQPB 2017: R$ 20,00. Não costumo fazer comparativos, sei que se tratam de encontros totalmente diferentes e consequentemente tem propostas diferentes, mas sinceramente, o valor do bilhete do Cosplay Nordeste deve ter afastado o pessoal mais novo de visitar o encontro (ao menos é essa a minha impressão).




Não digo que o valor da meia entrada estava absurdo e pagar 20 'mangos' foi um erro, pois passar essa informação seria desleal. Entrei na Faculdade DeVry (local'onde fora realizado Cosplay Nordeste) às 11 da manhã e só saí 7 da noite, pois estava jogando intermináveis partidas de The King Of Fighters '02 nas máquinas arcade multiemuladores; da mesma forma fechei Ultimate Street Fighter IV em um dos 5 xbox 360 disponíveis para jogar FPSs ou outros jogos de lutas; haviam ainda de dois consoles rodando Just Dance, sem mencionar um Playstation exclusivo para Rock Band... TUDO ISSO FREEPLAY!


Vale ressaltar que a imprensa local se fez presente, gravou com os cosplayers, também fez entrevistas.


Por isso, novamente friso: foi um evento voltado aos cosplayers e gamers, e enquanto gamer pude me manter entretido por um dia inteiro sem gastar nada mais além de R$ 20,00. Creio que se desse a sorte de encontrar uma máquina de arcade em alguma lanchonete ou bar de bairro, com certeza acabaria gastando mais que apenas 20 contos, somando as fichas e um suco de cajá que certamente acabaria bebendo no intervalo entre uma partida e outra.

Esqueça a parte do suco.Falhei em ser engraçado de todo o jeito... Prosseguindo!




Outro ponto bastante positivo foi o fato da entrada do evento não ter revistas desnecessárias que obrigam o visitante a tirar todo o conteúdo da mochila a fim de nenhum alimento entrar no encontro, ou melhor, até água deve ser consumido em determinados eventos. No Cosplay Nordeste 2017 não houve isso: caso desejasse, o visitante poderia levar para o evento o seu lanche de casa.

Devo alertar ainda acerca de algo que me incomodou um pouco que foram as alterações da programação que ocorreram em cima da hora. Verdade seja escrita, na página oficial do evento havia a possibilidade de ser alterada a grade de programação sem aviso prévio. Agora, confesso que foi uma surpresa ver que a programação foi realmente alterada em cima da hora.

Levantei esse tópico, pois esperava assistir a entrevista do dublador Jorge Lucas. Entrevista essa escalada para o domingo, de modo que jamais aconteceu.




Outra coisa que me chamou atenção foi a exposição de consoles de videogames antigos. Não sou o maior aficionado por videogames, mas sou um saudosista das eras 16 e 32 bit. Como muitos, cresci jogando Dynavision, Playstation 1 e Gameboy Advanced (o Super Nintendo da minha geração), olhar para aqueles consoles me trouxe uma curiosa sensação de nostalgia. Ainda mais quando passei o último recesso das aulas jogando Streets of Rage e Alien Storm no Mega Drive. E alguns deles não estavam só para exposição: tinha até um Turbo Game rodando o lendário Super Mario Bros 3.


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Considerações Finais


O evento foi bom. Me diverti e de modo algum me arrependo de ter comparecido. Digo mais, indicarei aos amigos que nunca foram a nenhuma edição do Cosplay Nordeste.

Contudo, a meia-entrada continua um pouco salgada e espero que no futuro o preço do ingresso caiba no bolso dos estudantes (inclusive no meu).

Agradeço aos organizadores e a todos que compareceram e fizeram do Cosplay Nordeste o encontro que foi. Sinceramente.

Ah, SATISFAÇÕES DO REDATOR: Antes de procurar pelo link do review do Cosplay Nordeste primeiro dia devo te alertar que só fiz a resenha do segundo dia, uma vez que só fui no segundo dia mesmo.

É isso.
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Clovis de Castro escreveu a presente resenha, participou do evento e se divertiu bastante. Espero poder voltar ano que vem!

sábado, 2 de setembro de 2017

Cosplay Nordeste 2017 Está Rolando! Confira a Programação do Evento!


Cosplay Nordeste é um evento voltado para o público cosplayer, como o nome sugere. No entanto é possível encontrar algumas atrações que atraem não só os cosplayers, mas gamers e fãs de anime/mangá/HQs.

Sei que está um pouco em cima da hora, mas confesso que foi só a dois dias que tomei corangem para ir conferir o evento - o Kalango Alpha estará no Domingo, 03/09, para conferir o encontro e documentar tudo o que aconteceu.
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   >Para eleger o dia que quiser comparecer, leia a programação na página oficial do evento clicando aqui
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Esta edição do Cosplay Nordeste será na Faculdade DeVry, ali próximo a Av. Rui Carneiro. Nunca fui lá, mas acho que o espaço deva ser agradável.

Garanta seu ingresso de imediato, pois a compra na entrada do evento fica um pouco mais caro, e graças a boa gerência do evento há possibilidade da compra on line, sendo inclusive possível o parcelamento por cartão de crédito.

Agora, se tem algo que pode incomodar um pouco que seja o consumidor é o preço do ingresso. Contudo, ainda vale a pena conferir.
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Clovis Lins de Castro escreveu o texto, vai no Domingo e espera se divertir bastante no encontro!