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domingo, 30 de abril de 2023

Uma resenha sobre o especial de Power Rangers: Agora e sempre.

Inicialmente devo me apresentar, sou Dhenner Barros, integrante desde dos primórdios do Kalango Alpha, o senhores e senhoras podem acompanhar um pouco mais da minha sutil participação no canal do YouTube.

Essa será a primeira vez que escrevo, principalmente uma resenha, por isso acompanhem meu texto sem uma visão tão crítica, mas podem comentar e criticar o que deve ser melhorado, pois no futuro próximo irei, assim que possível, alimentar o blog com meus textos, e eles vão melhorar com o tempo, peço um pouco de vossas paciências.

Então, vamos a resenha!

Power Rangers é uma série de ação clássica que é levado no imaginário popular, bem como, no coração das pessoas.


Não tem como não levar em conta a questão cultura que as transformações precedidas com a frase de "É hora de morfar!" e também as icônicas lutas de robôs contra monstros gigantes aonde no final tem a famosa virada de costa para a explisão, não sejam tão importante quanto.


O especial de "Power Rangers Agora e sempre" vem para relembrar essas questões.


Anos se passaram depois do final da série clássica com a derrota de Rita Repulsa, assim os protagonistas da série se encontram mais maduros.


O especial começa com os Rangers mais velhos enfrentando a Rita Repulsa em uma forma de robô nunca antes vista, nesse confronto inicial aonde tudo parece como o típico ocorre a morte da ranger amarela!


Diante desse caos que a perda de uma importante integrante do time, Billy e Zack tem o papel importante de conta tal fato para a filha da Trini sobre o ocorrido.


Minh, filha da Trini, recebe a notícia de que a mãe era a ranger amarela e que ela foi asassinada.


Há uma passada de tempo, aonde Minh vem avançando com seu treinamento em artes marciais, Zack, o ranger preto é seu tutor, (gostaria que a série tivesse abordado mais essa questão), vem criando um laço com a garota, coisa não semelhante acontece com o Billy, pois a Minh culpa ele pela morte da mãe, gerando até diálogos pesados para a série que sempre foi descontraída, nesse período Rita volta a agir para colocar seu plano maléfico em ação.


Apartir daí que começamos a perceber algumas coisas da produção que interfere na obra, a ranger amarela não aparece por questões óbvias, a atriz faleceu a muito tempo em um trágico acidente de trânsito, bem como o ranger verde/branco, que a pouco tempo também nos deixou, bem como os Rangers vermelho e rosa, esses por questões pessoais não puderam fazer parte da produção, assim deixando o time desfalcado.


Mas o enredo contorna essa situação de forma até satisfatória, assim dando mais destaque ao segundo melhor ranger (só perde pro Tommy) o Billy e também ao Zack.


O enredo da Minh é bem genérico e forçado, me causando estranheza, assim não conseguindo fazer com que eu gere empatia pela personagem, sua participação geralmente é sem nexo e horrível para a série, a exemplo dela querer lutar com uma dúzia de soldados argilas sozinha, a cena do casal homossexual (Claro que uma obra da Netflix teria o pedágio ideológico) me causou mais preocupação com o casal do que demonstrar a predisposição da personagem ao heroísmo.


Analisem a cena, a garota está em um carro em alta velocidade, encontra um rapaz com o carro captado que grita para ela, por alguma interferência de roteiro ela consegue entender que o rapaz diz que seu namorado foi capturado, ela segue em alta velocidade, ao encontrar o segundo rapaz que fora sequestrado, ela continua em alta velocidade para cima do rapaz com os vilões que o seguram...sem motivos algum apenas os soldados argilas são atropelados e assim a Minh "salva" o casal.


A cena distoa muito com o especial, parece que ela foi introduzida de última hora e por isso não foi bem pensada, pois gera mais pânico ao telespectador que a personagem vai atropelar as vítimas do que salva-las.


Continuando...


A Rita Repulsa continua sendo uma ótima vilã, se tornando mais mortal, afinal ela deu fim a um dos Rangers da formação inicial.

Gostaria de dar destaque a maldade da Rita, ao se deparar com a Minh, Rita reconhece o estilo de luta do louva-Deus da Trini, e solta contra a garota "é uma mal de família ser esmagado como um inseto" por mais que a cena tenha sido pesada e cruel, eu gargalhei com essa fala.


Vale destacar a luta do robô gigante, invés de ser trabalhado com efeitos especiais, podemos chamar aquilo de defeitos especiais, acredito que as animações de 3d do digimons world de ps1 era melhor do que aquilo que eu acabei de assistir em pleno 2023.


Por fim, o especial parece mais um episódio perdido do que um especial para comemorar os 30 anos da série de forma marcante e nostálgica, assim, atribuo a esse especial a nota 7.

Com isso finalizou meu texto, fico grato aqueles que chegaram até aqui, se possível comentem dizendo o que acharam, tanto do texto quanto do especial, e se possível continuem nos seguindo, vamos voltar na medida do possível.

Agradeço a todos pelo prestígio.

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